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sábado, 28 de maio de 2011

ESPECIAL GOSPEL LIFE BRASIL > O Belo Arquipelago de Tuvalu. REPORTAGEM ESPECIAL



Um dos Menores Arquipelagos do Mundo, Tuvalu foi Indicado por Blogueiros o Arquipelago mais Lindo do Mundo.


 Mais Esta Ilha está Sumindo do Mapa, O Que causa tristeza para os Turistas e os Moradores Locais, a Submerção da ilha está ocorrendo pelo principal Motivo. O Aquecimento Global.


 Acompanhe Nosso Especial do Mês, Pois quremos dar atenção aos Moradores locais, pois apenas a Nova Zelandia está dando atençãov a Ilha.


O pequeno reino de Tuvalu, quarta menor nação do mundo das reconhecidas pela ONU, está literalmente desaparecendo. O conjunto de nove ilhas localizado no oceano pacífico, entre a Austrália e o Havaí, é a primeira vítima mundial das conseqüências do aquecimento climático global. A elevação do nível do mar está fazendo sumir, tornando submerso todo o grupo insular que possui uma área de 26 km². 
A informação oficial foi dada pelo Earth Policy Institute, de Washington, que é voltado para o estudo e defesa do meio ambiente. Segundo ainda o instituto, a partir do próximo ano será iniciada a evacuação de toda a população de 9 mil pessoas, que serão recebidas pela Nova Zelândia.



Agora o minúsculo Estado vai entrar para a história como uma Atlândida dos tempos modernos. Pelos dados do Earth Policy Institute o nível do mar subiu nada menos de 30 centímetros nos últimos cem anos. A situação em Tuvalu tem se agravado a cada dia com as inundações que estão tornando praticamente impossivel a produção de alimentos e a obtenção de água potável. 



Sensibilização precoce

A população de Tuvalu apercebeu-se rapidamente do perigo. A partir de 1992, altura em que ainda se discutia a realidade ou não das alterações climáticas, os sucessivos governos de Tuvalu accionaram o alarme sobre a catástrofe que estaria, pensavam, a ameaçar o país. No início, as suas preocupações não tiveram muito eco. No entanto, a sua perseverança e o apoio sem falhas da sua sociedade civil que, em certo sentido, emergiu em torno da questão do ambiente, deram os resultados esperados. É de crer que o funcionamento democrático de Tuvalu não seja alheio a este despertar. Apesar dos meios muito escassos, conseguiu-se interessar as instâncias internacionais pelas alterações climáticas, muito antes daqueles que hoje são muitíssimos a se apresentarem como arautos desta causa. Foi uma política de comunicação bem sucedida. O mundo inteiro rende-se a este pequeno país.




O Arquipelago


 O Tuvalu é um Estado da Polinésia formado por um grupo de nove atóis, antigamente chamado Ilhas Ellice. Tem fronteiras marítimas com o Kiribati, a norte e a nordeste, com o território neozelandês de Tokelau, a leste, com Samoa, a sudeste, com o território francês de Wallis e Futuna a sul e com Fiji, também a sul, e fica estrategicamente localizado no sul da Oceania. 


A oeste o vizinho mais próximo é as Ilhas Salomão, mas a distância entre os dois grupos de ilhas é bastante grande (cerca de 900 quilômetros quadrados).

Oficialmente, Funafuti é a capital, mas este atol é formado por mais de 30 ilhas, das quais a maior é Fongafale; nesta ilha há quatro povoações, entre as quais Vaiaku é onde se encontra o governo; por essa razão, por vezes, a capital de Tuvalu é chamada Fongafale ou Vaiaku. 92% da população é tuvaluana, já 8% é formada por outros grupos polinésios principalmente os que veem de Kiribati.

A divisão administrativa de Tuvalu é composta de nove ilhas.

O nome "Tuvalu" significa "grupo de oito", na língua tuvaluana, e simboliza suas oito ilhas que atualmente são habitadas.





Tuvalu é o nome actual das antigas Ilhas Ellice: superfícies imersas com apenas 26 km2, numa zona exclusiva de 0,75 milhão de km2 e 10.000 habitantes.

Basta algumas vagas, um pouco mais altas do que o habitual, para ser necessário tomar uma barca para ir da pista de Funafuti, que é o atol capital de Tuvalu, ao bar do aeroporto. Tuvalu agrupa um destes conjuntos de ilhas que emergem ligeiramente acima das águas do mar, sob a ameaça permanente de tsunamis e outras catástrofes naturais.
28 de Fevereiro de 2006 foi um dia de terror em várias das nove ilhas do arquipélago de Tuvalu, sobretudo em Funafuti. O atol estende-se num arco de círculo de 12 quilómetros entre a lagoa e o oceano, com uma largura que nunca excede 400 metros e vai-seestreitando à medida que se aproxima das duas extremidades. Culmina a 3,7 metros. Bastou uma vaga de 3,5 metros, a mais alta registada nestas costas, vindo morrer sem muita força, para inundar nesse dia uma boa parte da ilha – o aeroporto ficou mais uma vez submerso – e, ao retirar-se, deixou bolsas de água salgada venenosa para as plantas alimentares. Embora esta inundação seja excepcional, acontece regularmente que, com as grandes marés, as ilhas de Tuvalu fiquem parcialmente submersas.

O Turismo

De qualquer ponto de Funafuti, principal atol de Tuvalu, se ouve o barulho do mar. Também, para cruzá-lo, não se leva mais do que cinco minutos. Em alguns pontos, Funafuti tem largura só um pouco maior do que uma estrada. É muita água para pouca terra.

O arquipélago de Tuvalu, na Polinésia, é formado por três ilhas e seis atóis, que, juntos, somam apenas 25 km² de terra firme, espalhada em um arco de 676 km. Seu ponto mais alto não alcança cinco metros acima do nível do mar. Por causa disso, ambientalistas alertam que o local deve ser a primeira vítima fatal do aquecimento global.

Um atol é uma coroa de corais que se ergue sobre um pilar vulcânico, formando um anel de ilhotas compridas e estreitas. O círculo é borda para uma lagoa interna de água salgada, mais rasa e mais calma do que o violento oceano ao redor. No caso de Funafuti, a lagoa mede 14 km de largura por 18 km de comprimento. Uma verdadeira piscina natural gigante, própria para nadar, relaxar, passar um dia inteiro se beliscando para ter certeza que não é um sonho.

Não é tarefa fácil sugerir um roteiro igualmente espetacular em paisagens e pessoas. O maior atrativo é, talvez, o ambiente pacífico que se respira. Distante do resto do mundo, a população tuvaluana - cerca de 10 mil - perpetua suas construções com telhado de palha e suas flores no cabelo. Galinhas caminham pela rua, enquanto pescadores pesam o atum que acabaram de pescar. Majoritariamente cristãos, ainda estranham os biquínis das mulheres que, muito eventualmente, desembarcam de cruzeiros para passar um dia sob as palmeiras.

Comunicar-se não é um problema, pois nessa ex-colônia britânica a população também fala inglês. O sol brilha o ano todo, enquanto a constante brisa do mar alivia o calor. Apenas Funafuti tem pista de pouso. Nenhum lugar do arquipélago aceita cartão de crédito. Não existe malária, os mosquitos são poucos. Em todo o país, só existe apenas um sinal de "Pare" - quando a estrada alcança o aeroporto construído pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.

Apesar de soar como o paraíso, Tuvalu brinda apenas poucos turistas - para chegar lá, só em um vôo saindo de Fiji, outro paraíso exótico demais para as multidões. 

Conclusão

Tuvalu esta prestes a Acabar, Resta Agora Orar Pelo população Local.
Pois a População Local está nas Maoes de Deus e da Nova Zelandia!!!

NÃO PERCA NO PROXIMO MÊS 
A VIDA DOS ATORES GOSPEL E A COBERTURA COMLETA DA MARCHA PARA JESUS 2011 EM SP.

Gospel Life Brasil. Extropolando os Limites

Fontes
Wikipedia/TerraTurismo.com/ETC

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